Igualdade de gênero ainda é desafio no automobilismo
- Giovanni Almeida de Piano
- 29 de mai.
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de jun.

Relatório de 2022, feito pela Fórmula 1, revela que apenas 30% das pessoas que trabalham no automobilismo são mulheres. Além disso, elas representam apenas 7% dos pilotos nas categorias de Fórmula e GT ao redor do mundo.
Para Rachel Loh, engenheira da Comissão Feminina de Automobilismo (CFA), “o problema ainda é sociocultural, com a falta de incentivo para mulheres na área, ainda predominantemente masculina”.
A engenheira também diz que: “Esse processo começa desde a infância com a quantidade de meninas que são incentivadas a seguir na área da ciência e que dificilmente pais colocam meninas para correr de kart ou sequer acreditam na possibilidade de seguir uma carreira”.
Aqui no Brasil, já foram iniciadas organizações no esporte para poder promover a categoria feminina. Uma das ações tomadas pela comissão foi a criação de estágios para mulheres que sonham em seguir carreira no automobilismo. Na visão de Rachel, o impacto já foi gigantesco: “A representatividade feminina no automobilismo, embora ainda não expressiva, já não é mais 0%", comemora.
Comments